domingo, 27 de novembro de 2011
Uma mulher por outra mulher
domingo, 20 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
ANIVERSÁRIO DO MUZAR - 36 anos de História
Crônica
O Aniversário do Augusto - II
Há três anos atrás escrevi uma crônica sobre como é bom trabalhar no MUZAR, era época do aniversário do Museu Zoobotânico Augusto Ruschi. Como passa o tempo! Estamos na semana de aniversário do museu, 36 anos de história e de lá pra cá, quantas transformações...Do porão para o prédio próprio um multiespaço abrigando nosso patrimônio natural.
O convite a visitação está feito para todas as pessoas que se interessam por conservação da natureza e também àquelas que ainda não conhecem um museu de ciências naturais.
As portas estão abertas de segunda a sexta-feira, manhã, tarde e noite. No momento têm duas exposições, “Muzar conta sua história” e “Tesouros da Natureza”. O museu oferece uma gama de atividades que vale a pena conferir.
Para quem assistiu o filme “Uma noite no museu” fica a pergunta: Será que no período noturno o museu ganha vida? Eu e Larry Daley temos algo em comum (trabalhamos à noite) mistérios à parte.
Algumas curiosidades do Muzar:
· Acervo com mais de 25 mil peças, animais taxidermizados (empalhados) e conservados em meio líquido, exsicatas (plantas conservadas), rochas, minerais, fósseis, frutos, sementes, insetos...
· Trilha Perceptiva – ambiente construído dentro do MUZAR, percorre-se o caminho de olhos vendados e pés descalços. Desenvolve os sentidos, a percepção e a imaginação.
· Material bibliográfico e audiovisual disponível, consulta e empréstimo para a comunidade em um espaço chamado Sala Verde.
· Um Herbário com mais de 12.000 exemplares de plantas catalogadas. Laboratórios, coleções científicas e didáticas para a pesquisa.
· A equipe metamorfose, que conta com funcionários, professores, estagiários e bolsistas, no momento conta com a Flávia, Aline, Élinton, Vanessa, Verônica, Ana Paula, Henrique, Jonas, Leonardo,Vânia, Letícia H, Kélen, Luciele, Branca, Lisete, Noeli, Nêmora, Letícia T e Tanise. As musas e “musos” que fazem o museu ser especial. Cada um que passa por aqui, deixa um pouco de si e leva muito daqui. É como uma analogia ao nosso logo: o MUZAR é a orquídea e a equipe os beija-flores, os quais se alimentam do néctar ao mesmo tempo em que contribuem para a sua polinização. Ficam as lembranças do dia-a-dia no trabalho, as amizades, as reuniões e festinhas.
· Os visitantes – Atendemos diferentes públicos, crianças, jovens, adultos, idosos, cada qual com as suas particularidades. Receber visitas é como na nossa casa, existe uma preparação, uma expectativa, e o bacana são as surpresas que acontecem. As crianças são um show à parte, chegam cheios de curiosidades. As pessoas com mais idade nos trazem a sua experiência de vida. Os estudantes de outras áreas, os questionamentos e comparações. Pessoas com alguma necessidade especial nos desafiam a interagir. Os visitantes de outras localidades ficam admirados pelo que vêem e nos parabenizam pelo trabalho. E sempre tem alguém que nos traz uma questão que você não sabe explicar, um olhar diferente frente a uma peça exposta, um detalhe que não tínhamos reparado, quer saber o porquê daquele objeto estar ali, sua história e trazem sugestões de grande valia para melhorar algo, é uma troca...
Alegria é chegar todos os dias para trabalhar no Muzar, experiência ímpar, assim há nove primaveras da vida do Augusto, ou seja, do MUZAR onde somos uma grande família. Desejos de muitas transformações e longevidade.
Verônica Daniela Conceição
É formada em jornalismo pela FAC (2009)
Auxiliar de Museu no MUZAR
PS. Texto com contribuições de algumas musas.
22/08/2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
"Há momentos em que desejo fazer o tempo voltar e apagar toda a tristeza, mas eu tenho a sensação de que, se o fizesse, também apagaria a alegria. Assim revivo as memórias da forma como vêm, aceitando todas elas, deixando que me guiem sempre que possível. Isso acontece com mais frequência do que as pessoas percebem..."
Landon Carter - Um amor para recordar
sexta-feira, 8 de julho de 2011
O tempo...
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
(M.Quintana)
segunda-feira, 30 de maio de 2011
O Efeito Sombra...
"Temos de revelar, possuir e abraçar tudo aquilo que somos - o bom e o ruim, a luz e a escuridão, a abnegação e o egoísmo, e as partes honestas e desonestas de nossa personalidade.
Ser pleno, possuir tudo, é nosso direito de nascença. Porém, para isso, é preciso estar disposto a lançar um olhar honesto sobre si mesmo e ir além da própria mente julgadora. É aí que surge uma mudança transformadora em nossa percepção, uma entrega de coração. [...]
O lado sombrio existe para apontar onde ainda somos incompletos, para nos ensinar o amor, a compaixão e o perdão - não apenas aos outros, mas também para nós mesmos."
(Do livro "Efeito Sombra" - pg.127)
segunda-feira, 23 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
As mortes em massa das abelhas agora ocorrem no mundo todo, diz ONU
Por Jonathan Benson, escritor do STAFF Naturalnews
FONTE: http://www.naturalnews.com/z031694_honeybees_decline.html
(NaturalNews): Durante várias décadas, a desordem do colapso da colônia (CCD) - uma condição misteriosa, onde toda a colônia de abelhas morre por aparentemente nenhuma razão óbvia - foi infligida à populações de abelhas em toda a Europa e nos EUA e Canadá. Mas os cientistas da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmam que o fenômeno se transformou agora em uma crise global, pois as abelhas agora também estão morrendo por toda a China, Japão, Europa e também na África, bem como em outros lugares do planeta.
O relatório, divulgado pela Organização das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), explica o que muitos leitores NaturalNews já sabem - principalmente que, sem abelhas , não haverá mais comida . As abelhas são um dos principais polinizadores da natureza, e mais de 70 por cento do abastecimento mundial de alimentos depende delas para se reproduzir pela polinização e crescer.
"O ser humano parece ter inventado a ilusão de que no século 21 têm a capacidade tecnológica para que a nossa "civilização" exista sendo independente da natureza" e do seu "EQUILÍBRIO", disse Achim Steiner, o Sub-Secretário-Geral e Diretor Executivo do PNUMA, Órgão da ONU. "A existência das abelhas e o seu trabalho natural de polinizadoras, sublinham E DESTACAM a realidade de que somos muito mais, e não menos, dependentes dos serviços da natureza e do seu "EQUILÍBRIO" em um mundo de já quase sete bilhões de pessoas para ser alimentado."
Como disse Albert Einstein:
“Quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem tem apenas MAIS quatro anos de vida no planeta.”
Um tal modo de se utilizar da "capacidade tecnológica" é o uso irresponsável e flagrantes de organismos geneticamente modificados ( OGM ). A tecnologia OGM é fortemente dependentes do uso de pesticidas tóxicos e herbicidas, que diversos estudos recentes têm pregado que provocam a morte das abelhas em larga escala ( http://www.naturalnews.com/025287_b ... ).
(N.T. - Um outro fator muito importante no desaparecimento e extinção das abelhas, em um nível planetário, que deve ser levado em consideração, pode ser as mudanças do campo eletromagnético de nosso planeta. Assim como os pássaros, golfinhos, baleias e outros cetáceos marinhos (que também estão morrendo misteriosamente em todo o globo), as abelhas também se utilizam da malha magnética do planeta para se orientarem em seus vôos de idas e vindas para colher pólen e levá-lo para a colméia. Com as mudanças ocorrendo e se acelerando na malha magnética planetária, a interferência no sistema de orientação das abelhas deve ser a principal causa do desaparecimento da espécie e reforçam o fato de que já estamos vivendo tempos de grandes mudanças em nossa civilização.
Dinheiro, bens pessoais desenvolvidos pela tecnologia eletrônica, como celulares, i-pods, PCs, TVs gigantes de plasma digitais, carros modernos, etc... Não podem ser COMIDOS ou virar ALIMENTOS. Somente a NATUREZA-GAIA pode alimentar o Homem.)
Em janeiro, um documento sigiloso vazado revelou que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (a EPA), na verdade conscientemente aprovou um pesticida que é um destruidor de abelhas, conhecido como clotianidina. Este produto foi desenvolvido pela Bayer CropScience Chemical e foi identificado como um instigador principal do Desordem do Colapso da Colônia (CCD), e ainda assim se mantêm livremente disponível no mercado desde 1993, em nome da obtenção de enormes lucros, desde que foi primeiramente aprovado pela EPA dos EUA.
A utilização de pesticidas não é, obviamente reservada apenas para os OGM, como se quer. A agricultura de escala industrial que domina a maior parte da produção e do abastecimento de alimentos nos EUA está fortemente dependente de agrotóxicos e de pesticidas de todas as variedades, que os relatórios dizem agora poluem mais de 90 por cento dos rios do país e contribuem para a extinção das Abelhas. O resultado dessa atitude suicida já deve ser conhecido para voce leitor... (http://www.naturalnews.com/027971_pesticides_bees.html).
http://www.independent.co.uk/environment/nature/decline-of-honey-bees-now-a-global-phenomenon-says-united-nations-2237541.html
terça-feira, 10 de maio de 2011
Bolívia cria Lei da Mãe Terra...
A Bolívia está em vias da aprovar a primeira legislação mundial dando à natureza direitos iguais aos dos humanos. A Lei da Mãe Terra, que conta com apoio de políticos e grupos sociais, é uma enorme redefinição de direitos. Ela qualifica os ricos depósitos minerais do país como "bençãos", e se espera que promova uma mudança importante na conservação e em medidas sociais para a redução da poluição e controle da indústria, em um país que tem sido há anos destruído por conta de seus recursos, informa o Celsias.
Na Conferência do Clima de Cancun, a Bolívia destoou da maioria quando declarou que todo o processo era uma farsa, e que países em desenvolvimento não apenas estavam carregando a cruz da mudança do clima como, com novas medidas, teriam de cortar também mais suas emissões.
A Lei da Mãe Terra vai estabelecer 11 direitos para a natureza, incluindo o direito à vida, o direito da continuação de ciclos e processos vitais livres de alteração humana, o direito a água e ar limpos, o direito ao equilíbrio, e o direito de não ter estruturas celulares modificadas ou alteradas geneticamente. Ela também vai assegurar o direito de o país "não ser afetado por megaestruturas e projetos de desenvolvimento que afetem o equilíbrio de ecossistemas e as comunidades locais".
Segundo o vice-presidente Alvaro García Linera. "ela estabelece uma nova relação entre homem e natureza. A harmonia que tem de ser preservada como garantia de sua regeneração. A terra é a mãe de todos". O presidente Evo Morales é o primeiro indígena americano a ocupar tal cargo, e tem sido um crítico veemente de países industrializados que não estão dispostos a manter o aquecimento da temperatura em um grau. É compreensível, já que o grau de aquecimento, que poderia chegar de 3.5 a 4 graus centígrados, dadas tendências atuais, significaria a desertifição de grande parte da Bolívia.
Esta mudança significa a ressurgência da visão de um mundo indígena andino, que coloca a deusa da Terra e do ambiente, Pachamama, no centro de toda a vida. Esta visão considera iguais os direitos humanos e de todas as outras entidades. A Bolivia sofre há tempos sérios problema ambientais com a mineração de alumínio, prata, ouro e outras matérias primas.
O ministro do exterior David Choquehuanca disse que o respeito tradicional dos índios por Pachamama é vital para impedir a mudança do clima. "Nossos antepassados nos ensinaram que pertencemos a uma grande família de plantas e animais. Nós, povos indígenas, podemos com nossos valores contribuir com a solução das crises energética, climática e alimentar". Segundo a filosofia indígena, Pachamama é "sagrada, fértil e a fonte da vida que alimenta e cuida de todos os seres viventes em seu ventre."
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/bolivia-cria-lei-mae-terra-287125_post.shtml
Quando isso vai parar?
Enquete no site da Agência Câmara sobre votação do Código Florestal
No site da agência de notícias da Câmara dos Deputados há uma enquete
sobre a votação do Código Florestal.
Penso que é importante manifestarmos nossa opinião.
http://www2.camara.gov.br/agencia/
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Segunda sem carne! =)
Segunda sem Carne
Posted by Mundo Verde on 26 de abril de 2010
Que tal começar a semana experimentando novos sabores? Já pensou em trocar aquele bife de todos os dias por uma alimentação mais verde e mais saudável? Essa é a proposta do movimento Segunda sem Carne.
A Segunda sem Carne é uma campanha da Sociedade Vegetariana Brasileira, em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio-ambiente da Prefeitura de São Paulo. O objetivo é incentivar a redução do consumo de carne e apoiar diretrizes emitidas pelo Ministério da Saúde. Há também uma versão gringa da campanha, a Meet Free Monday.
A redução das carnes, com consequente aumento do consumo de leguminosas, frutas, cereais (de preferência integrais) legumes e verduras é recomendada pelo Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde.
No documento, o Ministério da Saúde esclarece que os alimentos de origem animal só integram um cardápio saudável se em consumo moderado. Mas, no Brasil, o consumo de carnes deixou de ser moderado há muito tempo, fazendo com que o brasileiro se exponha de forma excessiva aos malefícios da ingestão desenfreada de carne.
O portal da campanha Segunda sem Carne admite que a retirada da carne do cardápio às segundas-feiras provavelmente não será ainda suficiente para ajustar o cardápio brasileiro marcado pelo seu consumo excessivo, mas é uma atitude positiva em direção à melhor educação e abertura a novos sabores.
Além da questão alimentar, há também uma preocupação com o respeito pelos animais. A competição para produzir carne, ovos e derivados de leite baratos tem levado o “agribusiness” a tratar os animais como objetos e mercadorias. Os animais são mantidos em galpões abarrotados ou cocheiras estreitas. Um grande número de bois de corte, vacas leiteiras, leitões, galinhas e perus são criados nessas condições.
A tortura e a morte de animais para alimentação é incompatível com uma cultura de paz. A alimentação sem carne é uma forma de praticar a não-violência.
A campanha se baseia também em um terceiro pilar, pela proteção ao planeta Terra. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) a indústria de carne é responsável por 18% das emissões globais de gases causadores do efeito estufa, ao passo que todos os transportes somados geram 13%.(1).
O Ministério da Agricultura afirma que só no Brasil, a pecurária gera diretamente 80% do desmatamento no bioma amazônico. A criação de animais para abate é uma forma ineficiente de produzir alimentos: para cada quilo de proteína animal são necessários de 3 a 10 kg de proteína vegetal (milho, soja etc.).
A nutricionista da Rede Mundo Verde, Flávia Morais, endossa o coro de que é possível viver de forma saudável e prazerosa sem fazer uso de alimentos de origem animal.
Dar preferência a proteínas vegetais favorece ainda o controle de peso, a redução do risco de doenças do coração e de desenvolver formas de câncer, principalmente o de intestino.
Uma dieta sem produtos animais é pobre em gordura, isenta de colesterol e rica em fibras, vitaminas e minerais. As proteínas vegetais, principalmente quando combinadas, são de alto valor biológico, contem todos os aminoácidos necessários para a formação de tecidos do nosso corpo.
Boas sugestões de proteínas vegetais são:
- Feijões, ervilha, lentilha, grão de bico;
- Soja e derivados (Proteína de soja, tofu, extrato de soja);
- Oleaginosas como nozes, amêndoas, castanhas, amendoim;
- Cereais integrais como arroz, quinua e amaranto;
- Sementes de gergelim e tahine;
- Sementes de girassol e de abóbora;
Seja pelas pessoas, pelos animais ou pelo Planeta, há motivos suficientes para aderir à campanha Segunda sem Carne. Que tal começar hoje?
FONTE: Segunda sem Carne
Vegetarianismo no Mundo Verde:
Fonte:
http://mundoverde.com.br/blog/2010/04/26/segunda-sem-carne/
sexta-feira, 29 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Renovar-se...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Mestre Tiba, Descansa em Paz!
"E o jornalista é um articulador. Na verdade a essência do jornalista é ser um articulista"
Homenagens de seus alunos e ex-alunos
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O tratamento ambiental... para refletir!
Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente. Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança. Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né Luis? |
Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)
quarta-feira, 30 de março de 2011
VÍDEO: Código Florestal em perigo
para evitar mais um descaso com o meio ambiente...
http://www.fundacaogrupoboticario.org.br/pt-br/paginas/novidades/detalhe/default.aspx?idNovidade=162
Não podemos ficar parados!
sexta-feira, 25 de março de 2011
A hora do PLANETA!
------------ Assista o vídeo oficial da campanha clicando AQUI
Fonte: www.horadoplaneta.org.br
quinta-feira, 24 de março de 2011
Amém!
quarta-feira, 23 de março de 2011
Onde mora a paz...
terça-feira, 22 de março de 2011
DIA MUNDIAL DA ÁGUA
Estamos fazendo a nossa parte?
Brasil implementa ações para garantir água em quantidade e qualidade
segunda-feira, 21 de março de 2011
Bancada ruralista fará no plenário ‘ajustes’ ao projeto de Código Florestal
Publicado em março 17, 2011 por HC
A bancada ruralista considera encerrado o capítulo de debates sobre a reforma do Código Florestal e decidiu fazer, no plenário da Câmara, os “ajustes necessários” no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).
Uma reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária decidiu confrontar ONGs e parlamentares ambientalistas para apressar a votação do relatório, cuja redação final foi apresentada em julho de 2010. “Vamos resolver isso no voto. Chega de postergar. Aqui, é a Casa do dissenso, e não do consenso”, afirmou o deputado Abelardo Lupion (DEM-PR), um dos líderes do “núcleo duro” da bancada ruralista. Reportagem do Valor Econômico.
Os ruralistas pressionam o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), a marcar a votação do texto no início de abril. Antes disso, vão promover uma manifestação pública na Esplanada dos Ministérios para demonstrar a “insatisfação” das bases rurais com a demora na aprovação de um projeto considerado “fundamental” para a segurança jurídica dos produtores. “Vamos conversar com o presidente para votar isso o quanto antes”, diz o líder do PDT, o ruralista Giovanni Queiroz (PA).
A Frente Ambientalista insiste em apresentar um “texto de consenso” para modificar pontos polêmicos do relatório. O deputado Sarney Filho (PV-MA) deve apresentar uma “alternativa” aos ruralistas na próxima semana. E o Ministério do Meio Ambiente também tem propostas para “melhorar” o texto.
Em seminário promovido pela bancada ruralista no Congresso, o relator Aldo Rebelo afirmou ontem que fará “com muito prazer” alterações em seu texto para beneficiar produtores familiares. O principal deles é reduzir pela metade a Área de Preservação Permanente (APP) em propriedades de até quatro módulos rurais – até 20 hectares no Sul e 400 hectares na Amazônia. As APPs passariam de 500 a 15 metros para 250 a 7,5 metros, dependendo da largura do curso d’água onde está localizada. É uma mudança radical que pode indicar um rompimento nas negociações com ONGs e parlamentares ambientalistas. “Vou atender, sim. E com muito prazer. Quem não concorda, que derrube no plenário”, afirmou. O deputado informou que deve atender a outras reivindicações capitaneadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). “Dá para atender a 90% do que eles querem. Os 10% restantes ainda não estou convicto, mas concordo com 100% dos pedidos da Contag. Eles têm razão”. Rebelo afirmou que seguem “colhendo sugestões” para “aperfeiçoar” o relatório e encontrar uma “solução razoável” ao embate.
Unidos aos ruralistas por um mesmo objetivo, os parlamentares ligados à agricultura familiar também engrossaram ontem o coro dos descontentes ao exigir “tratamento diferenciado” ao segmento. “A agricultura familiar emprega a maior parte da mão de obra no campo”, diz o deputado Assis do Couto (PT-PR). No início, mais próximos das demandas do Meio Ambiente, os parlamentares migraram de forma gradativa em direção às exigências da bancada ruralista. Em julho de 2010, quando veio a público o relatório Aldo Rebelo, a Contag estava mais próxima do então ministro Carlos Minc. Em combinação com o colega Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), Minc conseguiu uma afinação política e de ação com boa parte dos movimentos sociais do campo. Aos poucos, porém, a Contag e outras instituições se aproximaram das posições defendidas por Aldo Rebelo em seu relatório. E decidiram apoiar, e cobrar, mais benefícios ao segmento familiar cuja propriedade seja limitada a quatro módulos rurais.
A proximidade abriu caminho para reforçar o lobby dos ruralistas pela aprovação imediata do relatório Aldo Rebelo. Produtores de áreas de fronteira agrícola também começaram a exigir tratamento diferenciado do relator. Da Bahia, vem o pedido para excluir a região dos Cerrados e da Caatinga das exigências de recomposição, compensação e moratória de cinco anos para abertura de novas áreas previstas no relatório. “Tratar com igualdade situações totalmente diferentes é uma injustiça”, diz o vice-presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Sérgio Pitt.
EcoDebate, 17/03/2011sexta-feira, 18 de março de 2011
MANIFESTO EM DEFESA AO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO
Um dos principais instrumentos que possuímos na área jurídica ambiental é o atual Código Florestal Brasileiro. Este documento é a lei mais adequada e eficiente de proteção da vegetação nativa e ecossistemas do nosso país.
Este princípio jurídico foi iniciado em 1934, reformulada e aprovada como lei em 1965 e posteriormente em 1989, foi revisto e atualizado, passando ao conteúdo atual. Após estes momentos, o Código Florestal Brasileiro foi modificado por Medidas Provisórias.
Quando discorremos sobre florestas, sempre temos a impressão e percepção da sua grande importância, seja pelo seu valor, dimensão, beleza, saúde e bem estar ambiental. Em alguns momentos, estes sentimentos nem sempre estão vinculado com o conhecimento técnico científico. É evidente que a sociedade, gostaria que as florestas continuassem a existir, mesmo não compreendendo toda a sua importância para o equilíbrio do nosso Planeta Terra.
Para os ecologistas e ambientalistas, o sentimento transforma-se em aversão quando são anunciadas mudanças em seu conteúdo, ainda mais quando segmentos científicos comprovam tecnicamente que as mudanças não correspondem a avanços na legislação ambiental brasileira.
No pacote de ações direcionadas para a alteração do Código Florestal Brasileiro, Projeto de Lei nº. 1.876/1999, apresentado pelo Deputado Aldo Rebelo à Comissão Especial destinada a proferir parecer sobre o referido PL que altera o atual Código Florestal, Lei nº. 4.771/6 causou apreensão na comunidade científica, ambiental, política, cultural e acadêmica brasileira.
O atual Código Florestal Brasileiro foi o que consolidou que as florestas são bens de interesse comum e que o direito á propriedade se submete a este interesse. Esse princípio permeia toda a legislação ambiental brasileira e encontra respaldo no Artigo 225 da Constituição Brasileira que estabelece que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo, impondo ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
O presente projeto de Lei nº. 1,876/99, coloca em risco não somente os ambientes naturais privados e públicos, mas também os princípios fundamentais dos institutos públicos, alterando negativamente e radicalmente a moderna legislação brasileira.
As mudanças apresentada ao atual Código Florestal, representam um enorme retrocesso e pode ter impactos irreversíveis ao meio ambiente. O projeto prevê a redução drástica das Áreas de Preservação Permanente, incluindo as áreas nas margens dos rios, que possuem funções importantes de preservação aos ecossistemas distintos. Além disso, modifica as áreas de Reserva Legal nas propriedades, áreas de preservação em ambientes urbanos, alteram os passivos ambientais suspendendo as penalidades já aplicadas.
Finalizando, o conjunto das modificações propostas contraria frontalmente as disposições constitucionais que tratam das obrigações do Poder Público para dar efetividade ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e, se aprovado pelo Congresso Nacional, colocará em risco o equilíbrio ambiental, como também o bem estar da sociedade brasileira.
Sendo do interesse comum do povo brasileiro, iremos levar a toda a sociedade as informações sobre este importante debate e divulgar a posição dos parlamentares nominalmente sobre esta questão.
Flávia Biondo da Silva - Militante do Grupo Ecológico Sentinela dos Pampas.
Blog do Grupo Ecológico Sentinela dos Pampas:
GESP
quarta-feira, 16 de março de 2011
Brasil assassino...
Defender direitos humanos no Brasil ainda é considerado um acinte. (Envolverde/Brasil de Fato) | |
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