quarta-feira, 30 de março de 2011

VÍDEO: Código Florestal em perigo

Vamos informar o maior número de pessoas possível
para evitar mais um descaso com o meio ambiente...


"Você já deve ter ouvido falar das alterações que estão sendo propostas ao Código Florestal Brasileiro. Mas você sabe como elas podem impactar a vida de todos os brasileiros?"


Acessem o site da Fundação Grupo Boticário, assistam e compartilhem o vídeo da campanha!


http://www.fundacaogrupoboticario.org.br/pt-br/paginas/novidades/detalhe/default.aspx?idNovidade=162


Não podemos ficar parados!

sexta-feira, 25 de março de 2011

A hora do PLANETA!


O que é?
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.
Quando?
Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes para ver um mundo melhor. Hora do Planeta 2011.
Onde?
No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... Em 2010, mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2011, a mobilização será ainda maior.




------------ Assista o vídeo oficial da campanha clicando AQUI



Fonte: www.horadoplaneta.org.br

quinta-feira, 24 de março de 2011

Amém!

Pelo retrovisor enxergamos tudo ao contrário
Letras, lados, lestes
O relógio de pulso pula de uma mão para outra e na verdade...
nada muda
A criança que me pediu dez centavos é um homem de idade
no meu retrovisor
A menina debruçando favores toda suja
É mãe de filhos que não conhece
Vendeu-os por açúcar
Prendas de quermesse
A placa do carro da frente se inverte quando passo por ele
E nesse tráfego acelero o que posso
Acho que não ultrapasso e quando o faço nem noto
O farol fecha...
Outras flores e carros surgem em meu retrovisor
Retrovisor é passado
É de vez em quando... do meu lado
Nunca é na frente
É o segundo mais tarde... próximo... seguinte
É o que passou e muitas vezes ninguém viu
Retrovisor nos mostra o que ficou; o que partiu
O que agora só ficou no pensamento
Retrovisor é mesmice em dia de trânsito lento
Retrovisor mostra meus olhos com lembranças mal resolvidas
Mostra as ruas que escolhi... calçadas e avenidas
Deixa explícito que se vou pra frente
Coisas ficam para trás
A gente só nunca sabe... que coisas são essas!

Composição: Fernando Anitelli

quarta-feira, 23 de março de 2011

Onde mora a paz...


"Desde o começo do mundo
Que o homem sonha com a paz
Ela está dentro dele mesmo
Ele tem a paz e não sabe
É só fechar os olhos
E olhar pra dentro de si mesmo".


Todos Estão Surdos - Nação Zumbi
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos




terça-feira, 22 de março de 2011

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

A Declaração Universal dos Direitos da Água em seu Art. 1º " A água faz parte do patrimônio do Planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos."

Estamos fazendo a nossa parte?

Brasil implementa ações para garantir água em quantidade e qualidade


O planeta celebra o Dia Mundial da Água preocupado com o efeito que as mudanças no clima, provocadas pelas atividades humanas, podem desencadear no ciclo das águas.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Bancada ruralista fará no plenário ‘ajustes’ ao projeto de Código Florestal

Publicado em março 17, 2011 por HC

A bancada ruralista considera encerrado o capítulo de debates sobre a reforma do Código Florestal e decidiu fazer, no plenário da Câmara, os “ajustes necessários” no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

Uma reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária decidiu confrontar ONGs e parlamentares ambientalistas para apressar a votação do relatório, cuja redação final foi apresentada em julho de 2010. “Vamos resolver isso no voto. Chega de postergar. Aqui, é a Casa do dissenso, e não do consenso”, afirmou o deputado Abelardo Lupion (DEM-PR), um dos líderes do “núcleo duro” da bancada ruralista. Reportagem do Valor Econômico.

Os ruralistas pressionam o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), a marcar a votação do texto no início de abril. Antes disso, vão promover uma manifestação pública na Esplanada dos Ministérios para demonstrar a “insatisfação” das bases rurais com a demora na aprovação de um projeto considerado “fundamental” para a segurança jurídica dos produtores. “Vamos conversar com o presidente para votar isso o quanto antes”, diz o líder do PDT, o ruralista Giovanni Queiroz (PA).

A Frente Ambientalista insiste em apresentar um “texto de consenso” para modificar pontos polêmicos do relatório. O deputado Sarney Filho (PV-MA) deve apresentar uma “alternativa” aos ruralistas na próxima semana. E o Ministério do Meio Ambiente também tem propostas para “melhorar” o texto.

Em seminário promovido pela bancada ruralista no Congresso, o relator Aldo Rebelo afirmou ontem que fará “com muito prazer” alterações em seu texto para beneficiar produtores familiares. O principal deles é reduzir pela metade a Área de Preservação Permanente (APP) em propriedades de até quatro módulos rurais – até 20 hectares no Sul e 400 hectares na Amazônia. As APPs passariam de 500 a 15 metros para 250 a 7,5 metros, dependendo da largura do curso d’água onde está localizada. É uma mudança radical que pode indicar um rompimento nas negociações com ONGs e parlamentares ambientalistas. “Vou atender, sim. E com muito prazer. Quem não concorda, que derrube no plenário”, afirmou. O deputado informou que deve atender a outras reivindicações capitaneadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). “Dá para atender a 90% do que eles querem. Os 10% restantes ainda não estou convicto, mas concordo com 100% dos pedidos da Contag. Eles têm razão”. Rebelo afirmou que seguem “colhendo sugestões” para “aperfeiçoar” o relatório e encontrar uma “solução razoável” ao embate.

Unidos aos ruralistas por um mesmo objetivo, os parlamentares ligados à agricultura familiar também engrossaram ontem o coro dos descontentes ao exigir “tratamento diferenciado” ao segmento. “A agricultura familiar emprega a maior parte da mão de obra no campo”, diz o deputado Assis do Couto (PT-PR). No início, mais próximos das demandas do Meio Ambiente, os parlamentares migraram de forma gradativa em direção às exigências da bancada ruralista. Em julho de 2010, quando veio a público o relatório Aldo Rebelo, a Contag estava mais próxima do então ministro Carlos Minc. Em combinação com o colega Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), Minc conseguiu uma afinação política e de ação com boa parte dos movimentos sociais do campo. Aos poucos, porém, a Contag e outras instituições se aproximaram das posições defendidas por Aldo Rebelo em seu relatório. E decidiram apoiar, e cobrar, mais benefícios ao segmento familiar cuja propriedade seja limitada a quatro módulos rurais.

A proximidade abriu caminho para reforçar o lobby dos ruralistas pela aprovação imediata do relatório Aldo Rebelo. Produtores de áreas de fronteira agrícola também começaram a exigir tratamento diferenciado do relator. Da Bahia, vem o pedido para excluir a região dos Cerrados e da Caatinga das exigências de recomposição, compensação e moratória de cinco anos para abertura de novas áreas previstas no relatório. “Tratar com igualdade situações totalmente diferentes é uma injustiça”, diz o vice-presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Sérgio Pitt.

EcoDebate, 17/03/2011

sexta-feira, 18 de março de 2011

MANIFESTO EM DEFESA AO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

APOIE O MANIFESTO ATRAVÉS DE COMENTÁRIO



Um dos principais instrumentos que possuímos na área jurídica ambiental é o atual Código Florestal Brasileiro. Este documento é a lei mais adequada e eficiente de proteção da vegetação nativa e ecossistemas do nosso país.

Este princípio jurídico foi iniciado em 1934, reformulada e aprovada como lei em 1965 e posteriormente em 1989, foi revisto e atualizado, passando ao conteúdo atual. Após estes momentos, o Código Florestal Brasileiro foi modificado por Medidas Provisórias.

Quando discorremos sobre florestas, sempre temos a impressão e percepção da sua grande importância, seja pelo seu valor, dimensão, beleza, saúde e bem estar ambiental. Em alguns momentos, estes sentimentos nem sempre estão vinculado com o conhecimento técnico científico. É evidente que a sociedade, gostaria que as florestas continuassem a existir, mesmo não compreendendo toda a sua importância para o equilíbrio do nosso Planeta Terra.

Para os ecologistas e ambientalistas, o sentimento transforma-se em aversão quando são anunciadas mudanças em seu conteúdo, ainda mais quando segmentos científicos comprovam tecnicamente que as mudanças não correspondem a avanços na legislação ambiental brasileira.

No pacote de ações direcionadas para a alteração do Código Florestal Brasileiro, Projeto de Lei nº. 1.876/1999, apresentado pelo Deputado Aldo Rebelo à Comissão Especial destinada a proferir parecer sobre o referido PL que altera o atual Código Florestal, Lei nº. 4.771/6 causou apreensão na comunidade científica, ambiental, política, cultural e acadêmica brasileira.

O atual Código Florestal Brasileiro foi o que consolidou que as florestas são bens de interesse comum e que o direito á propriedade se submete a este interesse. Esse princípio permeia toda a legislação ambiental brasileira e encontra respaldo no Artigo 225 da Constituição Brasileira que estabelece que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo, impondo ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

O presente projeto de Lei nº. 1,876/99, coloca em risco não somente os ambientes naturais privados e públicos, mas também os princípios fundamentais dos institutos públicos, alterando negativamente e radicalmente a moderna legislação brasileira.

As mudanças apresentada ao atual Código Florestal, representam um enorme retrocesso e pode ter impactos irreversíveis ao meio ambiente. O projeto prevê a redução drástica das Áreas de Preservação Permanente, incluindo as áreas nas margens dos rios, que possuem funções importantes de preservação aos ecossistemas distintos. Além disso, modifica as áreas de Reserva Legal nas propriedades, áreas de preservação em ambientes urbanos, alteram os passivos ambientais suspendendo as penalidades já aplicadas.

Finalizando, o conjunto das modificações propostas contraria frontalmente as disposições constitucionais que tratam das obrigações do Poder Público para dar efetividade ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e, se aprovado pelo Congresso Nacional, colocará em risco o equilíbrio ambiental, como também o bem estar da sociedade brasileira.

Sendo do interesse comum do povo brasileiro, iremos levar a toda a sociedade as informações sobre este importante debate e divulgar a posição dos parlamentares nominalmente sobre esta questão.


Flávia Biondo da Silva - Militante do Grupo Ecológico Sentinela dos Pampas.


Blog do Grupo Ecológico Sentinela dos Pampas:
GESP

quarta-feira, 16 de março de 2011

Brasil assassino...

16/03/2011 - 10h03
Brasil assassino

Por Frei Betto*

Defender direitos humanos no Brasil ainda é considerado um acinte.

Madrugada de sábado, 19 de fevereiro de 2011. Aglomerado da Serra, região habitada por famílias de baixa renda em Belo Horizonte. Três soldados da ROTAM (Rondas Táticas Metropolitana), comandados pelo cabo PM Fábio de Oliveira, 45, cercam dois pacatos moradores - o enfermeiro Renilson Veridiano da Silva, 39, e seu sobrinho, o auxiliar de padeiro Jeferson Coelho da Silva, 17.

Acusados de serem traficantes de drogas, tio e sobrinho negam. Os policiais militares gritam que traficantes têm que pagar propina. Eles não têm dinheiro. Obrigados a deitar no chão, os dois são fuzilados.

Vizinhos e amigos das vítimas se revoltam. Na manhã seguinte, queimam três ônibus. O governador Antônio Anastasia exige apuração. Os policiais são presos na quarta, 23. O cabo Oliveira, que comandava a patrulha, fica numa cela do 1º Batalhão da PM.

Na quinta, 24, o cabo recebe a visita de sua ex-mulher e do advogado Ricardo Gil de Oliveira Guimarães. O preso aparenta tranquilidade.

Na sexta, 25, ao amanhecer, o cabo Oliveira é encontrado morto na cela, enforcado pelo cadarço do calção que usava, amarrado ao registro da água do chuveiro.

Suicídio ou suicidado? Desespero ou queima de arquivo? Autoridades policiais que investigam o caso suspeitam que calaram definitivamente o cabo para evitar que denunciasse outros assassinatos cometidos pela PM mineira.

Dois inocentes trabalhadores mortos à queima roupa. O governador Anastasia está diante de sua primeira oportunidade de comprovar que a PM de Minas não pode ser confundida com reduto de assassinos.

* * *

Na segunda, 28 de fevereiro, o corpo de Sebastião Bezerra da Silva, 40, da Comissão de Direitos Humanos de Tocantins, foi encontrado numa fazenda do município de Dueré (TO). Os dedos das mãos estavam quebrados e, sob as unhas, sinais de agulhadas; os dedos dos pés tinham sido arrancados; e se apurou que fora asfixiado por estrangulamento.

Representante regional do Movimento Nacional de Direitos Humanos, Silva havia denunciado PMs por prática de torturas e assassinatos. Nos últimos meses, apurava a responsabilidade pelo linchamento de um preso numa delegacia do interior.

Cabe ao governador Siqueira Campos, de Tocantins, apurar este crime hediondo e demonstrar que seu estado nada tem a ver com o velho faroeste onde imperava a lei do mais forte.

* * *

O presídio Urso Branco, de Porto Velho (RO), comporta 456 presos. A 31 de dezembro de 2001 abrigava 1,2 mil detentos. Muitos circulavam livremente pelos pavilhões. O poder judiciário determinou que todos fossem recolhidos às celas.

No dia 1º de janeiro de 2002, o diretor do presídio, Weber Jordano Silva; o gerente do sistema penitenciário, Rogélio Pinheiro Lucena; e o diretor de segurança, Edilson Pereira da Costa, decidiram misturar, no pátio, os presos jurados de morte com os demais.

Arrastados, os condenados pela lei do cão gritavam pelos corredores, pediam clemência aos agentes penitenciários, pois tinham certeza do destino que os aguardava. Em vão. Foram assassinados 27 presos.

No sábado, 26 de fevereiro de 2011 – nove anos após o massacre – a Justiça de Rondônia condenou 17 detentos, acusados de participarem da chacina, a sentenças de 378 anos a 486 anos. Os diretores e agentes penitenciários foram todos absolvidos.

A Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Porto Velho criticou a promotoria por inocentar o ex-diretor de segurança: “Era quem mais sabia que, se colocasse os presos no pátio, eles seriam mortos.”, declarou Cíntia Rodrigues, advogada da comissão.

* * *

Os três episódios acima descritos representam, lamentavelmente, o reino da impunidade e da imunidade que assola o Brasil. Defender direitos humanos no Brasil ainda é considerado um acinte. A Justiça é cega quando se trata de penalizar autoridades e policiais, pois não enxerga que a lei não admite que se aja acima dela. Nossos policiais recebem formação inadequada, muitos atuam com prepotência por vestirem uma farda e portar uma arma, humilham cidadãos pobres e praticam extorsões.

A ministra Maria do Rosário, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, deve se antecipar na exigência de apuração de tão graves crimes, antes que o Brasil passe a vergonha de se ver, mais uma vez, condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA.

*Frei Betto é escritor, autor de “Diário de Fernando – nos cárceres da ditadura militar brasileira” (Rocco), entre outros livros. http://www.freibetto.org/ - twitter:@freibetto


(Envolverde/Brasil de Fato)


© Copyleft - É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.
Desenvolvido por AW4 Tecnologia

terça-feira, 15 de março de 2011

Sabe quando te dá um aperto no coração?


"Se um simples bater de asas de uma borboleta pode ocasionar um tornado que, de outra forma, não teria acontecido... Igualmente pode evitar um tornado que poderia ser formado sem sua influência." (Eduard Norton Lorenz)

Pois então, recebi essas palavras em um e-mail e conclui que a minha vida está precisando de um bater de asas assim, que me causasse uma tempestade quem sabe tudo voltaria...
Saudades de ti meu primo, tu faz uma falta enorme! Quase um ano! Luz pra ti meu anjo!

domingo, 13 de março de 2011

Fragmento de livro...



O conceito de Gaia ou do mundo da natureza nunca foi atraente para os moradores das cidades, exceto para diversão. Perdemos o contato com a Terra quando nossa comida e sustento não eram mais imediata e obviamente dependentes do clima. Nosso peixe, carne, frutas e hortaliças agora vêm do supermercado e apenas uma rara inundação ou uma grande nevasca impede a colheita de qualquer grande rede varejista como a dos supermercados Tesco. Quando o tempo está frio ou quente, o termostato cuida de manter confortável nosso ambiente interno. Ventos uivantes e chuvas torrenciais contra nossas janelas à prova de tempestades podem intensificar nossa sensação de conforto aconchegante e não, como faziam no passado, trazer medo de perda de safra quando os grãos eram levados pelos campos lamacentos.
Com muita lentidão, alguns começam a entender que o bem-estar de Gaia é mais importante que o bem-estar da humanidade. A ciência de Gaia confirma a ameaça à Terra, mas nos permite continuar com o velho naturalismo em que a Terra normalmente é benigna, mas, assim como as antigas deusas, pode ser, às vezes, cruel, e em que apenas os humanos são sentimentais. Para sermos verdes de verdade, temos de nos despir da ilusão de que somos de alguma forma separados de Gaia. Somos parte dela como qualquer coisa viva e deveríamos nos sentir ligados, como um bom casamento amoroso, até que a morte nos separe.


...................................................
Do livro: Gaia: Alerta Final, p. 217.
Autor: James Lovelock (o cara é doido, mas fala algumas coisas interessantes)


sexta-feira, 11 de março de 2011

Governo libera retomada nas construções de Belo Monte



A liminar que impedia a continuidade das obras de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte foi derrubada nesta quinta-feira (3) pelo governo brasileiro. Na última semana a Justiça Federal havia ordenado que as obras parassem até que todas as normas fossem cumpridas.

A liberação para a continuidade das obras foi decidida pelo desembargador Olindo Menezes, presidente do Tribunal Regional Federal (TRF). Segundo ele, a empresa Norte Energia, responsável pelas obras, não precisa cumprir todas as exigências ambientais impostas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais).

A paralisação havia sido feita justamente pelo fato de a liberação parcial concedida anteriormente pelo Ibama não condizer com os procedimentos previstos na legislação brasileira.


Com informações da Agência Estado.

Redação CicloVivo


Não há dinheiro no mundo que me pague...

Eu sempre acreditei
Que a qualquer hora
Eu pudesse lhe deixar
Pensei que sem você
Não poderia
Nunca me queixar
Mas quando eu fiquei sem lhe ver
Então é que eu pude entender
Agora que você
Está comigo
Eu posso até dizer
Que foi tão grande o castigo
Que me fez compreender
O erro que cometi
Sofrendo foi que eu aprendi
Que não há dinheiro no mundo
Que me pague a saudade que senti
Não há dinheiro no mundo
Que me pague a saudade
Eu sempre acreditei
Que a qualquer hora
Eu pudesse lhe deixar
Pensei que sem você
Não poderia
Nunca, nunca me queixar
Mas quando eu fiquei sem lhe ver
Então é que eu pude entender
O erro que cometi
Sofrendo foi que aprendi
Que não há dinheiro no mundo
Que me pague a saudade de você

(Não há dinheiro no mundo - Barão Vermelho)


.......................

Recebi esta letra de um amigo que lembrou desta música enquanto conversávamos no msn sobre uma decisão que eu precisava tomar... Bom, agora está tudo decidido e só me resta seguir em frente sem olhar o que eu deixei para trás. Oportunidades temos todos os dias e às vezes, por mais difícil que possa parecer, nós precisamos abrir mão de algumas coisas pensando na nossa felicidade. Obrigada à todos que me deram força!

quarta-feira, 2 de março de 2011

 
A hora do encontro
É também, despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...

(Encontros e despedidas - Milton Nascimento)

terça-feira, 1 de março de 2011

3.2 Parabéns Garota!

Amigos! venho de coração agradecer a todos pelo carinho, pelas felicitações e alegrias que proporcionam a mim todos os dias. Adorei nossa Festa e a surpresa dos meus familiares tbm. Foi um dos meus melhores aniversários, comemorado em ótimas companhias.
Obrigada!Obrigada! Obrigada!

Sobre as borboletas...