segunda-feira, 30 de maio de 2011

O Efeito Sombra...


"Temos de revelar, possuir e abraçar tudo aquilo que somos - o bom e o ruim, a luz e a escuridão, a abnegação e o egoísmo, e as partes honestas e desonestas de nossa personalidade.

Ser pleno, possuir tudo, é nosso direito de nascença. Porém, para isso, é preciso estar disposto a lançar um olhar honesto sobre si mesmo e ir além da própria mente julgadora. É aí que surge uma mudança transformadora em nossa percepção, uma entrega de coração. [...]

O lado sombrio existe para apontar onde ainda somos incompletos, para nos ensinar o amor, a compaixão e o perdão - não apenas aos outros, mas também para nós mesmos."


(Do livro "Efeito Sombra" - pg.127)



quinta-feira, 12 de maio de 2011

As mortes em massa das abelhas agora ocorrem no mundo todo, diz ONU

Por Jonathan Benson, escritor do STAFF Naturalnews

FONTE: http://www.naturalnews.com/z031694_honeybees_decline.html

(NaturalNews): Durante várias décadas, a desordem do colapso da colônia (CCD) - uma condição misteriosa, onde toda a colônia de abelhas morre por aparentemente nenhuma razão óbvia - foi infligida à populações de abelhas em toda a Europa e nos EUA e Canadá. Mas os cientistas da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmam que o fenômeno se transformou agora em uma crise global, pois as abelhas agora também estão morrendo por toda a China, Japão, Europa e também na África, bem como em outros lugares do planeta.


O relatório, divulgado pela Organização das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), explica o que muitos leitores NaturalNews já sabem - principalmente que, sem abelhas , não haverá mais comida . As abelhas são um dos principais polinizadores da natureza, e mais de 70 por cento do abastecimento mundial de alimentos depende delas para se reproduzir pela polinização e crescer.

"O ser humano parece ter inventado a ilusão de que no século 21 têm a capacidade tecnológica para que a nossa "civilização" exista sendo independente da natureza" e do seu "EQUILÍBRIO", disse Achim Steiner, o Sub-Secretário-Geral e Diretor Executivo do PNUMA, Órgão da ONU. "A existência das abelhas e o seu trabalho natural de polinizadoras, sublinham E DESTACAM a realidade de que somos muito mais, e não menos, dependentes dos serviços da natureza e do seu "EQUILÍBRIO" em um mundo de já quase sete bilhões de pessoas para ser alimentado."

Como disse Albert Einstein:
“Quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem tem apenas MAIS quatro anos de vida no planeta.”

Um tal modo de se utilizar da "capacidade tecnológica" é o uso irresponsável e flagrantes de organismos geneticamente modificados ( OGM ). A tecnologia OGM é fortemente dependentes do uso de pesticidas tóxicos e herbicidas, que diversos estudos recentes têm pregado que provocam a morte das abelhas em larga escala ( http://www.naturalnews.com/025287_b ... ).


(N.T. - Um outro fator muito importante no desaparecimento e extinção das abelhas, em um nível planetário, que deve ser levado em consideração, pode ser as mudanças do campo eletromagnético de nosso planeta. Assim como os pássaros, golfinhos, baleias e outros cetáceos marinhos (que também estão morrendo misteriosamente em todo o globo), as abelhas também se utilizam da malha magnética do planeta para se orientarem em seus vôos de idas e vindas para colher pólen e levá-lo para a colméia. Com as mudanças ocorrendo e se acelerando na malha magnética planetária, a interferência no sistema de orientação das abelhas deve ser a principal causa do desaparecimento da espécie e reforçam o fato de que já estamos vivendo tempos de grandes mudanças em nossa civilização.
Dinheiro, bens pessoais desenvolvidos pela tecnologia eletrônica, como celulares, i-pods, PCs, TVs gigantes de plasma digitais, carros modernos, etc... Não podem ser COMIDOS ou virar ALIMENTOS. Somente a
NATUREZA-GAIA pode alimentar o Homem.)


Em janeiro, um documento sigiloso vazado revelou que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (a EPA), na verdade conscientemente aprovou um pesticida que é um destruidor de abelhas, conhecido como clotianidina. Este produto foi desenvolvido pela Bayer CropScience Chemical e foi identificado como um instigador principal do Desordem do Colapso da Colônia (CCD), e ainda assim se mantêm livremente disponível no mercado desde 1993, em nome da obtenção de enormes lucros, desde que foi primeiramente aprovado pela EPA dos EUA.


A utilização de pesticidas não é, obviamente reservada apenas para os OGM, como se quer. A agricultura de escala industrial que domina a maior parte da produção e do abastecimento de alimentos nos EUA está fortemente dependente de agrotóxicos e de pesticidas de todas as variedades, que os relatórios dizem agora poluem mais de 90 por cento dos rios do país e contribuem para a extinção das Abelhas. O resultado dessa atitude suicida já deve ser conhecido para voce leitor... (http://www.naturalnews.com/027971_pesticides_bees.html).

http://www.independent.co.uk/environment/nature/decline-of-honey-bees-now-a-global-phenomenon-says-united-nations-2237541.html

terça-feira, 10 de maio de 2011

Bolívia cria Lei da Mãe Terra...

País dá exemplo ao mundo

A Bolívia está em vias da aprovar a primeira legislação mundial dando à natureza direitos iguais aos dos humanos. A Lei da Mãe Terra, que conta com apoio de políticos e grupos sociais, é uma enorme redefinição de direitos. Ela qualifica os ricos depósitos minerais do país como "bençãos", e se espera que promova uma mudança importante na conservação e em medidas sociais para a redução da poluição e controle da indústria, em um país que tem sido há anos destruído por conta de seus recursos, informa o Celsias.

Na Conferência do Clima de Cancun, a Bolívia destoou da maioria quando declarou que todo o processo era uma farsa, e que países em desenvolvimento não apenas estavam carregando a cruz da mudança do clima como, com novas medidas, teriam de cortar também mais suas emissões.

A Lei da Mãe Terra vai estabelecer 11 direitos para a natureza, incluindo o direito à vida, o direito da continuação de ciclos e processos vitais livres de alteração humana, o direito a água e ar limpos, o direito ao equilíbrio, e o direito de não ter estruturas celulares modificadas ou alteradas geneticamente. Ela também vai assegurar o direito de o país "não ser afetado por megaestruturas e projetos de desenvolvimento que afetem o equilíbrio de ecossistemas e as comunidades locais".

Segundo o vice-presidente Alvaro García Linera. "ela estabelece uma nova relação entre homem e natureza. A harmonia que tem de ser preservada como garantia de sua regeneração. A terra é a mãe de todos". O presidente Evo Morales é o primeiro indígena americano a ocupar tal cargo, e tem sido um crítico veemente de países industrializados que não estão dispostos a manter o aquecimento da temperatura em um grau. É compreensível, já que o grau de aquecimento, que poderia chegar de 3.5 a 4 graus centígrados, dadas tendências atuais, significaria a desertifição de grande parte da Bolívia.

Esta mudança significa a ressurgência da visão de um mundo indígena andino, que coloca a deusa da Terra e do ambiente, Pachamama, no centro de toda a vida. Esta visão considera iguais os direitos humanos e de todas as outras entidades. A Bolivia sofre há tempos sérios problema ambientais com a mineração de alumínio, prata, ouro e outras matérias primas.

O ministro do exterior David Choquehuanca disse que o respeito tradicional dos índios por Pachamama é vital para impedir a mudança do clima. "Nossos antepassados nos ensinaram que pertencemos a uma grande família de plantas e animais. Nós, povos indígenas, podemos com nossos valores contribuir com a solução das crises energética, climática e alimentar". Segundo a filosofia indígena, Pachamama é "sagrada, fértil e a fonte da vida que alimenta e cuida de todos os seres viventes em seu ventre."

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/bolivia-cria-lei-mae-terra-287125_post.shtml

Quando isso vai parar?

Vejam o que faz esta dona da RPPN Santa Sophia no pantanal, o nome dela é Beatriz Rondon. Ela é ligada ao setor de proteção ambiental do Estado do Mato Grosso do Sul e presidiu a Sociedade para a Defesa do Pantanal, uma organização não governamental de defesa do meio ambiente.

E pasmem, promovia safari para caça de onças e outor animais da fauna silvestres em sua fazenda. QUE VERGONHA!


Fico me perguntando, quando isso vai parar? Quando não existir mais nenhum animal que seja "interessante" para a caça?! Como pode as pessoas ficarem olhando isso acontecer e nada fazer?!


Veja a reportagem e vídeos que são reproduzidos para atrair "turistas" de outros países, principalmente EUA.

Enquete no site da Agência Câmara sobre votação do Código Florestal

No site da agência de notícias da Câmara dos Deputados há uma enquete
sobre a votação do Código Florestal.
Penso que é importante manifestarmos nossa opinião.


http://www2.camara.gov.br/agencia/

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Segunda sem carne! =)

Segunda sem Carne

Posted by Mundo Verde on 26 de abril de 2010

Que tal começar a semana experimentando novos sabores? Já pensou em trocar aquele bife de todos os dias por uma alimentação mais verde e mais saudável? Essa é a proposta do movimento Segunda sem Carne.

A Segunda sem Carne é uma campanha da Sociedade Vegetariana Brasileira, em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio-ambiente da Prefeitura de São Paulo. O objetivo é incentivar a redução do consumo de carne e apoiar diretrizes emitidas pelo Ministério da Saúde. Há também uma versão gringa da campanha, a Meet Free Monday.

A redução das carnes, com consequente aumento do consumo de leguminosas, frutas, cereais (de preferência integrais) legumes e verduras é recomendada pelo Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde.

No documento, o Ministério da Saúde esclarece que os alimentos de origem animal só integram um cardápio saudável se em consumo moderado. Mas, no Brasil, o consumo de carnes deixou de ser moderado há muito tempo, fazendo com que o brasileiro se exponha de forma excessiva aos malefícios da ingestão desenfreada de carne.

O portal da campanha Segunda sem Carne admite que a retirada da carne do cardápio às segundas-feiras provavelmente não será ainda suficiente para ajustar o cardápio brasileiro marcado pelo seu consumo excessivo, mas é uma atitude positiva em direção à melhor educação e abertura a novos sabores.

Além da questão alimentar, há também uma preocupação com o respeito pelos animais. A competição para produzir carne, ovos e derivados de leite baratos tem levado o “agribusiness” a tratar os animais como objetos e mercadorias. Os animais são mantidos em galpões abarrotados ou cocheiras estreitas. Um grande número de bois de corte, vacas leiteiras, leitões, galinhas e perus são criados nessas condições.

A tortura e a morte de animais para alimentação é incompatível com uma cultura de paz. A alimentação sem carne é uma forma de praticar a não-violência.

A campanha se baseia também em um terceiro pilar, pela proteção ao planeta Terra. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) a indústria de carne é responsável por 18% das emissões globais de gases causadores do efeito estufa, ao passo que todos os transportes somados geram 13%.(1).

O Ministério da Agricultura afirma que só no Brasil, a pecurária gera diretamente 80% do desmatamento no bioma amazônico. A criação de animais para abate é uma forma ineficiente de produzir alimentos: para cada quilo de proteína animal são necessários de 3 a 10 kg de proteína vegetal (milho, soja etc.).

A nutricionista da Rede Mundo Verde, Flávia Morais, endossa o coro de que é possível viver de forma saudável e prazerosa sem fazer uso de alimentos de origem animal.

Dar preferência a proteínas vegetais favorece ainda o controle de peso, a redução do risco de doenças do coração e de desenvolver formas de câncer, principalmente o de intestino.

Uma dieta sem produtos animais é pobre em gordura, isenta de colesterol e rica em fibras, vitaminas e minerais. As proteínas vegetais, principalmente quando combinadas, são de alto valor biológico, contem todos os aminoácidos necessários para a formação de tecidos do nosso corpo.

Boas sugestões de proteínas vegetais são:

  • Feijões, ervilha, lentilha, grão de bico;
  • Soja e derivados (Proteína de soja, tofu, extrato de soja);
  • Oleaginosas como nozes, amêndoas, castanhas, amendoim;
  • Cereais integrais como arroz, quinua e amaranto;
  • Sementes de gergelim e tahine;
  • Sementes de girassol e de abóbora;

Seja pelas pessoas, pelos animais ou pelo Planeta, há motivos suficientes para aderir à campanha Segunda sem Carne. Que tal começar hoje?

FONTE: Segunda sem Carne

Vegetarianismo no Mundo Verde:


Fonte:
http://mundoverde.com.br/blog/2010/04/26/segunda-sem-carne/