domingo, 27 de novembro de 2011

Uma mulher por outra mulher


Este texto foi escrito por Audrey Hepburn, uma artista de cinema das mais lindas e elegantes de Hollyood, de décadas passadas, dando dicas de beleza muito interessante, com um maravilhoso conteúdo, concluindo com um recado para os homens de como devem tratar a mulher, indicando o lugar do nosso corpo onde ela saiu, devendo ser protegida e amada. Aconselhando: “Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; Para ter o corpo esguio, divida sua comida com os famintos; Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez ao dia; Para ter uma boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinha; Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revivida, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora. Lembra-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você encontrará no final de seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra pra ajudar ao próximo. A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque está é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside. A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está refletida em sua alma. Está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra. A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.” Cuida-te quando fizeres chorar uma mulher, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada, nem da cabeça para ser superior, mas sim do lado, para ser igual, debaixo do braço, para ser protegida e do lado do coração para ser AMADA.” Um texto cheio de sabedoria e recheado de amor, o qual tanto serve para a mulher, como para o homem, mas também para beleza da vida. Mesmo porque a vida no dizer do poeta, não existe, tem que ser inventada. E na invenção pintamos e a colorimos com todas as cores do arcoris, a fim de que ela possa não ser longa, mas o que importa que seja intensa e profunda, marcando nossa passagem de forma positiva, com exemplos de dignidade e de caráter. E nesta linha, sendo o dono do nosso destino, possamos semear, ver crescer e dar frutos, todas as nossas iniciativas, que tem um começo, duração e um fim. Quando a cortina deste grande espetáculo cerrarem e as luzes se apagarem, reste o brilho de nossa ausência. Também devemos ter em conta, no momento derradeiro e finito, quando nos prepararmos para a colheita, ou prestação de contas, o que fica é nossas boas ações, o que fizemos com amor. É interessante o que dizem os iniciados nesta arte e dono desse sublime sentimento, de que não existe amor, mas sim exemplos de amor, como não existe trabalho, mas sim construção. Não temos nada a acrescentar aos ensinamentos de madame Hepburn, os quais sobreviveram sua existência em forma de testamento coloquial, que muitos de nos temos consciência, mas nem sempre praticamos e é sempre bom recordar, para quem sabe um dia todos nós usarmos como uma bíblia pessoal. Não me julguem pelo que eu pratico, mas sim pelas minhas intenções, lutamos sempre para que sejam as melhores, mas as vezes, ao exercitá-las quebramos a lua, valendo, portanto a intenção!
Jabs Paim Bandeira

domingo, 20 de novembro de 2011


A população precisa conhecer a maneira de "desenvolvimento" que o nosso país está construindo..
Vejam este documento com a análise dos especialistas sobre o EIA/RIMA de Belo Monte! 
Só falta colocarmos o nariz de palhaço!